domingo, 22 de junho de 2008

Rio - 22/05/08

Olá! tudo bem por aí?

Estranho não? Eu aqui escrevendo pra ti sem nem ao menos saber quem é você. Me veio à tona esse pensamento... mas é o que menos importa.

Bom, eu realmente espero que as coisas estejam bem por aí com você. Espero que você esteja bem confortável, que não esteja com sede e nem com fome, ou se preferir,espero que você esteja feliz e com inúmeros problemas.

Ahh, eu? Eu estou bem enganando a mim mesmo. Mas sinceramente não sei se estou bem ou mal. De qualquer forma estou feliz que você esteja lendo, e isso acredite se quiser, é verdade.

Mais um parágrafo, não sei o que dizer neste. Prossigamos então.

Entre as muitas coisas sobre as quais eu poderia escrever está a minha vida, chata, não tão monótona, e completamente decepcionante. Infelizmente não confio mais em ninguém, e sinto nesse momento absurdas saudades de uma pessoa que eu vi duas vezes. Nem ao menos consigo interligar frases que pertençam ao mesmo contexto no mesmo parágrafo. Ou seja, apesar de tudo, ao menos consigo escrever exatamente o que penso (Pelo menos neste momento).

São 3h:40, sou jovem e deveria estar dormindo, ou ou quem sabe chorando? Ou seria mais comum estar deitado pensando nas festas que deveria ir e nas pessoas que vou, ou não me relacionar? Não sei, mas prefiro a principio escrever pra ti, que talvez seja uma pessoa incógnita que não surpreenderia ninguém se fizesse alguma coisa boa ou má à alguém.

Bom, espero que eu não tenha dito nada nesse texto escrito especialmente pra você, Srº(a) Incógnito(a). É que a pessoa da qual eu sinto saudades (...) me disse pra nunca pôr informação pessoal relevante nenhuma em cartas. Portanto se eu escrevi algo que dissesse algo de verdade ignore por favor.

Um grande beijo, e um Combo Cafuné-Abraço pra ti.

PS: Espero ter acertado.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Explicativo

Bom, eu estava muito ocupado com algumas coisas (porra nenhuma) e por isso não atualizava o blog desde o dia 1 desse mês, mas este nunca morrerá(acho). Também venho dizer que provavelmente as coisas ficarão bem melhores por aqui nos posts do blog.

Continuando, eu fiz esse blog no começo como uma espécie de ferramenta de desabafo, se é que existe tal coisa. Mas enfim, Apesar de eu ter dito que fiz o blog para que fosse um diário, o maior motivo realmente era: Desabafar meus sentimentos e todas essas gayzisses que fazem muita falta na vida de qualquer um. Enfim, agora passado grande parte desses problemas (que ainda me assolam, só que bem menos) devo postar sobre qualquer coisa a partir de agora.

domingo, 1 de junho de 2008

Ps:

Se você está achando esse blog um saco, eu também estou. Me desculpe leitor. Por isso quero agradecer aos que lêem o blog.

Muito obrigado a todo mundo que tem lido! Muito obrigado mesmo!

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Abraços

Nada Poético

Eu sou um vagabundo sabia? Sou o cara que senta no banco de uma praça e fica lá sentado sem fazer nada por umas 3 horas pensando em nada, mas tiro inúmeras conclusões. Vivo do passado e fico imaginando como seria legal fazer um monte de coisa, mas nunca faço nada pois sou preguiçoso. Daí eu fico pensando em como mudar isso, penso tanto que não faço nada. Só penso, e penso: por que não penso? Daí desisto e volto pra casa.

Penso que as pessoas só estão sorridentes enquanto não pensam (racionalmente). Mas a parte racional da minha mente desmente isso. Daí se perde uma teoria.

Fico tentando descobrir alguma coisa interessante no comportamento humano, encontro muitas, mas não serve de nada.

Meus poemas prediletos são os que "dizem" nada. Começam e terminam no nada, assim como tudo no mundo. Meu poema predileto é aquele que te leva à uma ilusão de que se está lendo alguma coisa e na verdade você não está lendo nada.

Um nada repleto de força poética.

Desavisadamente.

Você que, desavisadamente,
como quem escorrega numa casca de banana
e cai, se encontra aqui, defronte a mim,
a mente e o coração vazios.

Sei o quanto isso te amola.
Sei também quanto teu tempo é precioso.
Mas espera um pouquinho.
O soneto já vai acabar.

Estamos entrando na reta final.
Viu como nada disso te faz mal ?
Creia em mim.

Estamos nos últimos momentos.
Não quero dizer coisa alguma
senão "muito obrigado, até nunca mais ".


Abraços, desculpe-me pelos nadas!