Não estou aqui, nem ali.
Estou onde ninguém me vê.
Escondido
no silencio das cores.
Ouve-se uma coisa e só:
A respiração de todas as coisas.
Ou melhor, sente-se
e é quente, é só, é triste.
Não sei bem o que faço
aqui. Quem saberia?
Sei o que quero, o que falta.
E é você. Não quero tocar,
nem ouvir. E sim, sentir
como eu não entendia.
Abraços.
sábado, 6 de março de 2010
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Não poeta nem nada do gênero, mas sou estudioso da área e posso afirmar, categoricamente, fulcrado no que lí, que vc tem um futuro brilhante pela frente e eu te dou o maior incentivo pra continuar, pois talento nós não podemos disperdiçar. Parabéns pelo pelo trabalho!
ResponderExcluirAbraços de seu eterno VETERANO Felipe Moraes.
Não sou poeta nem nada* (corrigindo o que faltou)
ResponderExcluirPoxa, Felipe, brigado MESMO pelas palavras.
ResponderExcluirEu nunca ame achei nada demais, então ler essas coisas me deixa realmente MUITO feliz.
Obrigado, VETERANO! haha
E pode ter certeza que eu falei de coração mesmo, meu calouro! E olha que minha função como veterano é fazer vcs sofrerem hein! hahahahaha
ResponderExcluirFelipe MOraes
Bom pra caramba, tá!!!
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