Que sempre quis, por demais, era ser teu e
esquecer o que nunca importou.
De antes da esquina te esperava.
E enquanto não te tinha; um era eu.
Depois disso; dois; em um.
Sempre te vi, te fiz.
Não te trouxe, pois, nunca te tirei de mim.
Não tirarei de mim.
O mais perto de ti, encontro no céu, longe,
mas as estrelas agora parecem valer metade,
pois, seu verde me faz esquecer o azul.
Te tenho comigo e sempre terei.
Por mais perto ou longe que seja,
te tenho e sou seu, Brilho meu.
Abraços
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário