terça-feira, 29 de abril de 2008

1:44 am

Hoje, pelo menos a umas horas atrás eu tava louco pra escrever um monte de coisa aqui, e eu não sei se vou me lembrar de tudo que eu tava pensando em publicar por hoje, mas tentarei!

Pra Começar: Realmente é estranho e confuso acreditar que você pode ser uma pessoa boa demais para outra. Ainda mais quando se é alguém que já perdeu parte de suas esperanças momentâneas de ser um cara faceto que vive pulando e sorrindo pra vida. Mas as vezes me sinto assim de tanto que dizem isso pra mim sem nem ao menos eu perguntar. A verdade é que eu estou numa fase estranha em que me acho as vezes bom demais e as vezes ruim demais pra poder ser bom e conveniente pra alguém, seja lá essa pessoa quem for.

A vida tem andado normalmente, mas eu estou tentando entender uns atos que eu tenho feito por instinto involuntário. Vou Explicar: Ultimamente quando ando na rua, sem nem ao menos titubear um porque, eu passo longe da maioria das pessoas que conheço por medo de que falem algo que eu não queira ouvir. Entendeu? Não? Eu não expliquei direito mesmo.Enfim, sabe quando você não tá afim de falar com ninguém? É isso! Eu bem que podia ter escrito isso de cara. Mas enfim, eu evito passar pelos lugares e por pessoas que me tragam lembranças preocupantes. Não são lembranças que possam ser ruins mas sim aquele tipo de coisa que azucrina a nossa mente e nos faz pensar demais. E mesmo assim o que eu mais faço é pensar no meu passado, que é algo que eu tenho tentado fugir ao máximo, mas não tenho conseguido muito bem, mas também não acho ruim, deve significar algo.


Enfim os instintos são realmente convenientes e racionais, já que vem do cérebro e não do coração. Já tinha pensado nisso?

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